O PMDB sacrificou ontem o deputado federal Pedro Novais (PMDB-MA), com sua saída do Ministério do Turismo, para manter o brilho da ofensiva que vai lançar hoje em Brasília, com mais de 2.000 prefeitos, rumo às eleições municipais de 2012.
Em 9 meses de governo, Pedro Novais é o 5º ministro a cair |
Depois de sobreviver a uma bateria de denúncias na pasta, Novais caiu com a acusação de usava funcionários da Câmara para serviços particulares. Um motorista e uma governanta eram lotados em seu gabinete.
Novais é o quinto ministro a deixar o governo de Dilma em menos de três meses, desde que Antônio Palocci pediu demissão, em junho. O novo ex-ministro entregou a carta de demissão a presidente Dilma Rousseff, no final da tarde de ontem, alegando motivos particulares. É o segundo do PMDB a cair depois de Wagner Rossi (Agricultura), acusado de usar jatinhos de uma fornecedora do ministério.
Até o fechamento desta edição o PMDB não havia anunciado o nome do novo ministro do Turismo para indicar à presidente Dilma. O deputado federal Marcelo Castro (PMBD-PI) foi cogitado, mas estaria envolvido com irregularidades no ministério.
O deputado Henrique Eduardo Alves (RN), líder do PMDB na Câmara, é quem articula a permanência do cargo nas mãos dos peemedebistas e a indicação de Marcelo Castro. No entanto, o piauiense sofre concorrência do ex-deputado Geddel Vieira Lima, que é hoje um dos vice-presidentes da Caixa Econômica Federal (CEF) e foi ministro da Integração Nacional no governo de Lula.
Novais é o quinto ministro a deixar o governo de Dilma em menos de três meses, desde que Antônio Palocci pediu demissão, em junho. O novo ex-ministro entregou a carta de demissão a presidente Dilma Rousseff, no final da tarde de ontem, alegando motivos particulares. É o segundo do PMDB a cair depois de Wagner Rossi (Agricultura), acusado de usar jatinhos de uma fornecedora do ministério.
Até o fechamento desta edição o PMDB não havia anunciado o nome do novo ministro do Turismo para indicar à presidente Dilma. O deputado federal Marcelo Castro (PMBD-PI) foi cogitado, mas estaria envolvido com irregularidades no ministério.
O deputado Henrique Eduardo Alves (RN), líder do PMDB na Câmara, é quem articula a permanência do cargo nas mãos dos peemedebistas e a indicação de Marcelo Castro. No entanto, o piauiense sofre concorrência do ex-deputado Geddel Vieira Lima, que é hoje um dos vice-presidentes da Caixa Econômica Federal (CEF) e foi ministro da Integração Nacional no governo de Lula.