A justiça dos EUA confirma as provas levantadas pela força-tarefa de Curitiba. Ninguém mais pode negar: Lula não é um caso de falta de provas, mas de excesso
Na coletiva de imprensa da força-tarefa do Ministério Público Federal sobre a denúncia contra o ex-presidente Lula, naquela quarta-feira, 14 de setembro, um detalhe chamou a atenção de quem estava assistindo. Durante sua explicação, o procurador Deltan Dellagnol apresentou um slide de “Power Point” com uma montagem em que vários cenários da operação apontavam para Lula.
No dia seguinte a apresentação diversos sites e jornais impressos fizeram chacota com a apresentação simples, porém objetiva do procurador Deltan Dellagnol. Foram memes, brincadeiras, piadas, matérias ridicularizando a apresentação que incluía Lula como o “chefe da quadrilha”.
É preciso entender que essa organização não é propriamente um arranjo ilegal de dirigentes de empresas e de órgãos do Estado montado para delinquir, roubar, pagar propina, desviar dinheiro público. Esses são apenas alguns meios de que a organização criminosa lançou mão para atingir seus objetivos.
A organização criminosa em questão não é uma associação de bandidos comuns. É uma organização política, de bandidos políticos (que cometem crimes contra a democracia, no Brasil e no exterior). A organização criminosa é a direção do PT sob o controle de Lula e Dirceu.
O objetivo dessa organização política criminosa era tomar o poder a partir do governo para nunca mais sair do governo. Era, em outras palavras, bolivarianizar – embora à brasileira – o nosso regime político, enfreando a democracia. Esse objetivo foi frustrado, mas não porque a organização tivesse sido desfeita. Não foi. Enquanto o PT puder continuar atuando legalmente sob a chefia de Lula, a organização continuará existindo. E delinquindo.
No dia seguinte a apresentação diversos sites e jornais impressos fizeram chacota com a apresentação simples, porém objetiva do procurador Deltan Dellagnol. Foram memes, brincadeiras, piadas, matérias ridicularizando a apresentação que incluía Lula como o “chefe da quadrilha”.
É preciso entender que essa organização não é propriamente um arranjo ilegal de dirigentes de empresas e de órgãos do Estado montado para delinquir, roubar, pagar propina, desviar dinheiro público. Esses são apenas alguns meios de que a organização criminosa lançou mão para atingir seus objetivos.
A organização criminosa em questão não é uma associação de bandidos comuns. É uma organização política, de bandidos políticos (que cometem crimes contra a democracia, no Brasil e no exterior). A organização criminosa é a direção do PT sob o controle de Lula e Dirceu.
O objetivo dessa organização política criminosa era tomar o poder a partir do governo para nunca mais sair do governo. Era, em outras palavras, bolivarianizar – embora à brasileira – o nosso regime político, enfreando a democracia. Esse objetivo foi frustrado, mas não porque a organização tivesse sido desfeita. Não foi. Enquanto o PT puder continuar atuando legalmente sob a chefia de Lula, a organização continuará existindo. E delinquindo.
Agora, a justiça americana através de análise de documentos e pagamentos de propinas por contratos feitos no exterior confirmou: LULA É O CHEFE DA QUADRILHA.