Os professores da rede pública estadual e estudantes lotaram na manhã desta quinta-feira (1º) o hall de entrada do plenário da Assembleia Legislativa para protestar. Com faixas e palavras de ordem, os manifestantes reafirmaram críticas ao governador Cid Gomes.
Os educadores cobram o cumprimento do Piso Nacional do Magistério com respeito a repercussão em todas as faixas da categoria. Com a chegada dos professores, o Batalhão de Choque da Polícia Militar foi acionado e o clima ficou tenso no local.
Alunos
Os estudantes da rede pública estadual, que estão sem aulas há 27 dias, acompanharam a manifestação em apoio aos professores. Eles afirmaram que “enquanto os professores estiverem na rua, os alunos vão apoiar a luta”.
Os estudantes da rede pública estadual, que estão sem aulas há 27 dias, acompanharam a manifestação em apoio aos professores. Eles afirmaram que “enquanto os professores estiverem na rua, os alunos vão apoiar a luta”.
Pichação
Os manifestantes chegaram a pichar uma parede entre os gabinetes dos parlamentares. A representante do comando de greve, Nivânia Menezes justificou o ato afirmando que a conduta dos manifestantes, apesar de “lamentável”, foi uma reação contra a presença do Batalhão de Choque.
Os manifestantes chegaram a pichar uma parede entre os gabinetes dos parlamentares. A representante do comando de greve, Nivânia Menezes justificou o ato afirmando que a conduta dos manifestantes, apesar de “lamentável”, foi uma reação contra a presença do Batalhão de Choque.
Reinvindicações
A passagem de professores e estudantes pela Assembleia teve como objetivo principal garantir o apoio dos deputados estaduais para negociar com o Governador Cid Gomes a retirada do decreto de ilegalidade da greve. Os professores também cobram a realização de uma audência pública para discutir a educação no Ceará.
A passagem de professores e estudantes pela Assembleia teve como objetivo principal garantir o apoio dos deputados estaduais para negociar com o Governador Cid Gomes a retirada do decreto de ilegalidade da greve. Os professores também cobram a realização de uma audência pública para discutir a educação no Ceará.
TAC
O presidente do sindicato Apeoc, Anízio Melo, propôs a assinatura de um Termosde Ajustamento de Conduta (TAC) entre o sindicato e o governo do Estado para que os diretos estabelecidos na Lei do Piso Nacional do Magistério, com repercussão em todas as faixas da categoria, sejam respeitados.
O presidente do sindicato Apeoc, Anízio Melo, propôs a assinatura de um Termosde Ajustamento de Conduta (TAC) entre o sindicato e o governo do Estado para que os diretos estabelecidos na Lei do Piso Nacional do Magistério, com repercussão em todas as faixas da categoria, sejam respeitados.
A proposta foi discutida durante um encontro entre os deputados e uma comissão formada por professores, estudantes e sindicalistas.
Líder do Governo
O líder do governo na Assembleia, deputado Antônio Carlos (PT), disse, durante entrevista, que não poderia decidir sobre a ilegalidade da greve, mas prometeu levar a demanda da categoria a diante, numa tentativa de reabrir o canal de negociações.
O líder do governo na Assembleia, deputado Antônio Carlos (PT), disse, durante entrevista, que não poderia decidir sobre a ilegalidade da greve, mas prometeu levar a demanda da categoria a diante, numa tentativa de reabrir o canal de negociações.
politika.com (Kezya Diniz)
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