Presidenta afirma que a disputa política deve
ser feita fora do poder executivo
| Dilma diz que programa Brasil sem Miséria é um dos exemplos da política sem exclusões que ela defende |
Sem fazer distinção de partido político, a presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (19) que deseja “estabelecer parcerias – com prefeitos e governadores – que beneficiem a sociedade”, e que essa relação deve ser “republicana e solidária”. A declaração foi feita na coluna Conversa com a Presidenta, publicada semanalmente em jornais.
A presidenta assegurou que o governo federal enxerga todos da mesma forma, dizendo que "foi eleita para ser a presidenta de todos os 190 milhões de brasileiros". Para Dilma, a disputa política "deve se dar na sociedade, pelos meios de comunicação, no parlamento, entre outros espaços". Com o governo, a relação deve ser diferente.
"No Executivo, temos que estabelecer parcerias que beneficiem a sociedade. Por exemplo, no (programa) Brasil sem Miséria, um ator fundamental será a prefeitura municipal. É o prefeito, por meio de órgãos da administração do município, que terá condições de localizar e assistir cada família que precisa de ajuda. As parcerias que estabelecemos não levam em conta se o prefeito ou o governador são do partido A, B ou C", destacou Dilma.
Na visão de alguns analistas, Dilma tem recebido dos partidos opositores tratamento diferente do que dispensavam ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Seja por falta de discurso, seja para evitar atritos, as críticas diretas à presidenta têm sido menos efetivas.
Uma carta elaborada por José Serra (PSDB) contendo críticas ao governo de Dilma chegou a ser abafada pelos caciques do PSDB, que alegaram falta de consenso em torno das opiniões.
A presidenta assegurou que o governo federal enxerga todos da mesma forma, dizendo que "foi eleita para ser a presidenta de todos os 190 milhões de brasileiros". Para Dilma, a disputa política "deve se dar na sociedade, pelos meios de comunicação, no parlamento, entre outros espaços". Com o governo, a relação deve ser diferente.
"No Executivo, temos que estabelecer parcerias que beneficiem a sociedade. Por exemplo, no (programa) Brasil sem Miséria, um ator fundamental será a prefeitura municipal. É o prefeito, por meio de órgãos da administração do município, que terá condições de localizar e assistir cada família que precisa de ajuda. As parcerias que estabelecemos não levam em conta se o prefeito ou o governador são do partido A, B ou C", destacou Dilma.
Na visão de alguns analistas, Dilma tem recebido dos partidos opositores tratamento diferente do que dispensavam ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Seja por falta de discurso, seja para evitar atritos, as críticas diretas à presidenta têm sido menos efetivas.
Uma carta elaborada por José Serra (PSDB) contendo críticas ao governo de Dilma chegou a ser abafada pelos caciques do PSDB, que alegaram falta de consenso em torno das opiniões.
Com informações da Agência Brasil
