Basta ligar a Tv, ler os jornais, revistas, que as manchetes giram em torno de denúncias de roubo do erário nos Ministérios do Governo do PT.
Toda essa violência que vemos nas ruas tem reflexo direto desta onda de corrupção, roubalheira desenfreada e esquemas montados pelas quadrilhas de políticos.
O Brasil bate recordes na arrecadação de impostos. Em seis meses de 2011, já são 800 bilhões de reais nos cofres da União. Diga-se de passagem, grana retirada dos trabalhadores em impostos embutidos nos, no transporte coletivo, nos remédios e assim por diante. A população brasileira tem cumprido rigorosamente as suas obrigações sociais. O povo brasileiro tem comparecido humildemente nos pleitos eleitorais e depositado total confiança (voto) no “Estado Democrático de Direito”.
Os impostos teoricamente teriam que ser revertido em qualidade de vida para todos. Mas na prática, só uma pequena parte de políticos e empreiteiros tem usufruído do erário. Já os eleitores e cidadãos, fica com os péssimos serviços preventivos de segurança pública, carestia nos alimentos, no transporte urbano, a falta de saúde pública. Nada funciona civilizadamente quando se trata de serviços vindos do “Poder Público”. Os contribuintes não têm pra quem reclamar e se reclamar, tudo acaba em nada.
A classe política brasileira devolve à população pesadas cargas tributárias em péssimos exemplos de bandidagem, de corrupção, de falta de caráter e de malandragem disfarçadas em “Bolsas”. Seja a tal miséria e família. Enquanto homens e mulheres de bem dão um duro danado para gerar as riquezas e impostos no Brasil, essa minoria de corruptos fazem o que quer com o dinheiro do erário.
Os exemplos éticos devem partir das elites governantes. Sejam deputados, sejam senadores, sejam magistrados, sejam ministros, sejam governadores, sejam prefeitos, sejam vereadores e principalmente do chefe maior da Nação Brasileira.